Reconhecendo a contribuição para a cultura nacional de críticos, artistas, pesquisadores, instituições e personalidades atuantes na área das artes visuais, a Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) instituiu em 1978, com o patrocínio da FUNARTE (Fundação Nacional de Arte - Ministério da Cultura), um prêmio anual em formato de um troféu. Desde então, o Prêmio ABCA vem sendo distribuído à personalidades  do meio artístico e é considerado a mais importante premiação nacional para artes visuais.  

No último dia 16 de outubro, a ABCA anunciou  a lista de premiados de 2019-2020 e, contemplado na categoria Personalidade Atuante no Meio Artístico está Luiz Ernesto Meyer Pereira, diretor-presidente da Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba - Paraná. Luiz Ernesto Meyer Pereira recebeu o Prêmio Ciccilio Matarazzo, e foi finalista ao lado de Eduardo Saron (diretor do Itaú Cultural, de São Paulo - SP) e Gilberto Scharwtsmann (diretor executivo da Bienal do Mercosul, de Porto Alegre - RS).

Sobre a Bienal

A Bienal de Curitiba é um evento com chancela de realização do Governo do Estado do Paraná e, a cada edição, ocupa todos os museus de arte do Estado, apresentando exposições com artistas nacionais e internacionais em espaços como o Museu Oscar Niemeyer, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Museu da Imagem e do Som do Paraná, Museu Casa Alfredo Andersen, Centro Juvenil de Artes Plásticas e Museu Paranaense. Em sua 14ª edição, realizada em 2019, a Bienal contou com a participação de mais de 400 artistas de 45 diferentes países e recebeu mais de um milhão de visitantes em suas exposições distribuídas por espaços em Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Cascavel, Maringá, além de outras cidades do Brasil e de países da América do Sul, Europa e Ásia.

Sobre a ABCA

A Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) foi fundada no Rio de Janeiro em 1949 e é vinculada à Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), fundada em 1948, em Paris (França). Por iniciativa da UNESCO, a AICA nasceu sob o impacto do final da Segunda Guerra Mundial, tendo como objetivo firmar a cultura como um ideal para a construção de novos tempos.